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Maria não vai com as outras.

opiniões pessoais sobre tudo um pouco.

Maria não vai com as outras.

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14
Nov19

A banda sonora da Maria - Trent Reznor and Atticus Ross

Patrícia Pereira

Bandas sonoras são uma das coisas que ouço com frequência. E Trent Reznor é daquelas alminhas que meto num pedestal em termos musicais, quer seja por Nine Inch Nails, quer seja pelas várias bandas sonoras. Ainda me lembro de ver o Gone Girl, e esta música foi das melhores partes do filme. E quando vi que o Trent Reznor acompanhado pelo Atticus Ross iam fazer a banda sonora de Watchmen da HBO fiquei logo com a pulga atrás da orelha. Logo nos créditos finais fiquei logo presa, e é em suma isto. A música é NUN WITH A MOTHERF*&*ING GUN.

Boas audições.

 

 

02
Mai19

A banda sonora da Maria - Ramin Djawadi.

Patrícia Pereira

Eu adoro bandas sonoras. São para mim uma peça fundamental para um bom filme ou serie, e atestam em geral para a qualidade do projecto. E esta semana mais uma vez me relembrou da sua relevância, a quando da visualização do último episódio da Guerra dos Tronos.

 

Toda a internet andou em alvoroço com o episódio da Guerra dos Tronos, mas nem toda a gente prestou a devida atenção a banda sonora. Li muitos post a debater o episódio com teoria X ou Y, e poucos a falar da brilhante banda sonora. Está que já se tinha destacado noutro momento a meu ver, mais precisamente no episódio 10 da sexta serie. E neste não foi excepção. Já era fã do trabalho de Ramin Djawadi, especialmente da banda sonora de Westworld, outra serie genial da HBO. Mas depois deste episódio de Guerra dos Tronos levou-me a ir ouvir toda a banda sonora com a devida atenção.

 

Pelo que deixo aqui a faixa em questão, The Night King do compositor Ramin Djawadi.

 

Boas audições.

 

 

02
Abr19

A banda sonora da Maria – Tame Impala.

Patrícia Pereira

Tame Impala é muito amor. E como tantos outros fás de Tame Impala, conheci-os  por altura do álbum Lonerism, de 2012. Mas foi depois de ouvir o primeiro álbum, Innerspeaker, que passei a adorar. E a paixão estabeleceu-se naquele concerto do Super Bock Super Rock de 2014,  a primeira vez que fui a um festival de verão. Ainda me recordo da energia de ouvir uma multidão a cantar a Elephant aos pulos. E por isso esperava ansiosamente o sucessor de Currents de 2015. E embora ainda não se saiba muito do novo álbum já há duas musicas novas para ouvir a primeira Patience, e a mais recente ao vivo no SNL, Borderline, que deixo aqui.

 

Boas audições.

 

 

04
Fev19

A banda sonora da Maria - Midnight Juggernauts.

Patrícia Pereira

As vezes esqueço-me de algumas bandas que tenho perdidas nas minhas infinitas playlists. E Midnight Juggernauts é um daqueles casos. Descobri faz uns anos a propósito de uma cover que os geniais Tame Impala fizeram da Vital Signs, musica do segundo álbum dos Midnight Juggernauts, The Crystal Axis. Hoje dei por mim a ouvir em novamente este álbum enquanto trabalhava na minha tese e a sentir o mesmo êxtase de quando se ouve um álbum excepcionalmente bom pela primeira vez. Por isso fica aqui uma música retirada do The Crystal Axis.

 

Boas audições.

 

 

02
Fev19

As vezes gostava de ser mais produtiva.

Patrícia Pereira

Só que há algo maravilhosamente perverso em ter coisas que fazer e adiar. Em ficar impávida e serena a não fazer nada de produtivo num dia de folga, apenas porque se quer, apenas porque se pode. E as vezes não adianta ate usar tácticas que connosco resultam para aumentar a produtividade.

 

Hoje é um daqueles dias. Fiz exercício, bebi café e estou a ouvir música clássica há horas. No entanto em vez de fazer algo de útil, como ir escrever a minha tese não. O meu cérebro já deambulou por mil e um continentes de coisas inúteis. Desde filmes e series que já revi, mas que por algum motivo o meu cérebro me diz que apetece rever um pouco mais. Ou então simplesmente fazer insta stories das posições palermas que os meus gatos fazem ao sol, pelo facto de me dar tanto gozo apreciar a companha deles. Ou todas as coisas que eu poderia fazer e não faço.

 

Sinto que é um dilema de toda a gente. Para mim é um dilema de trabalhar e estudar ao mesmo tempo. Saber que tenho mais que fazer e escolher deliberadamente não o fazer. Culpo, quando a consciência me pesa um pouco mais, o facto da gripe ainda me estar a dar dores de cabeça literais. Depois sinto que devo ser franca comigo e sei que consigo ignorar os restos da gripe se quiser. Não me apetecer trabalhar na tese e ser meu prerrogativa não o fazer dado ser uma pessoa adulta, consciente e pagadora de impostos. Tenho a liberdade poder escolher não trabalhar na minha tese quando o devia fazer, porque estou no meu dia de folga do trabalho que me paga as contas e não me apetece.

 

Claro que sinto que isso pode dizer muito de mim, mal de mim ou bem de mim, consoante a lente que cada um usar para examinar isto. Eu sinto que estou apenas cansada e não me apetece fazer nada, mas o ter energia para fazer outras coisas faz-me sentir culpada. Ter energia para dissertar sobre a minha procrastinação em vez da minha tese. No entanto todo este testamento é apenas uma ode a minha humanidade. Talvez não me deva macerar tanto com isso e deva gozar o facto de estar de folga e rever um filme ou serie e não pensar mais sobre isso.

 

Fica aqui a banda sonora da minha preguiça, porque amo profundamente as composições de  Sergei Rachmaninoff e porque podem servir para inspirar a produtividade de outros.

 

13
Jan19

A banda sonora da Maria – IDLES.

Patrícia Pereira

Musica é algo que amo de paixão. Mas longe vão os tempos em que ouvia trinta álbuns diferentes por mês. Estando nós em dois mim e dezanove o meu subconsciente remete-me para esses tempos e diz-me para começar a ouvir coisas novas. No entanto desde que ouvi a primeira faixa de Joy as an Act of Resistance dos Idles, que não me apetece ouvir outra coisa.

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Desde a primeira audição que dei por mim a apregoar as letras. Odes contra o machismo toxico em Samaritans, ou a discriminação contra emigrantes em Danny Nedelko. Mas outra coisa que me agradou na banda é a postura da mesma, não só pelos ideais que estão presentes nas letras, mas também a opinião dos mesmos sobre coisas relevantes. Por isso deixo aqui uma frase de Joe Talbot , o vocalista da banda, numa entrevista para a Rolling Stone, “Progress in civilized society comes from celebrating differences and never from building walls, it’s about building bridges.”

Termino com Colossus, a primeira faixa do album.  Boas audições. 

 

 

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